Desperta-me...
Em tuas mãos obscenas
E me faça gemer de dor.
Desperta-me...
Para que eu posso pecar em teu corpo
E travar tuas mãos nos beirais.
Seduza-me em tua boca,
Sem palavras, sem ar, sem folêgo
Deixa-me sedenta dos teus líquidos.
Devasta-me, insanamente.
Parte da poesia de
Ana €!¡sa
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